Segura o passo que lá vem o fuzuê
Desce com tudo o caminhão de aço
Um mar de gente segue aquele ererê
Fique de boa e siga o mesmo compasso
Preto, branco, pintado com tinta, de índio
Riqueza, mazela, alegria pra uns é suplício
Entre os maiores, menores sacos de lixo
Que sem respeito devido trocam lazer pelo oficio
Depois de uma cerveja e meia ninguém fica de cara
E tudo ali vira graça
De lá di Cristo pro beco de Ondina
Quem me guia é a massa
Segura o passo que lá vem o fuzuê
Desce com tudo o pelotão de aço
É madeirada pra quem quiser receber
O empurrão é que define o espaço
Preto, branco, pintado com tinta, de índio
Riqueza, mazela, alegria pra uns é suplício
Entre os maiores, menores sacos de lixo
Que sem respeito devido trocam lazer pelo oficio
Depois de uma cerveja e meia ninguém fica de cara
E tudo ali vira graça
De lá di Cristo pro beco de Ondina
Quem me guia é a massa